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Grupos de Trabalho
[Inscrições ENCERRADAS]







Memória, identidade e ensino de História
Adriana Kivanski de Senna e Júlia Silveira Matos

Identidades étnicas ou regionais
Beatriz Ana Loner e Edgar Gandra

Turismo e Lazer: possibilidades de pesquisa que utilizam como fonte e metodologia a história oral
Dalila Rosa Hallal, Dalila Müller e Débora Clasen de Paula

Narrativas da Diversidade: identidades, conhecimentos e práticas cotidianas
Denise Marcos Bussoletti

História e Memórias: Narrativas e Identidades
Erinaldo Cavalcanti

História Oral e Saúde
Juliane C. Primon Serres

Movimentos Sociais, Gênero e Sexualidade: A perspectiva da pesquisa pela História Oral
Latif Antonia Cassab e Marisa de Fátima Lomba de Farias

História Oral, Esporte e Práticas Corporais
Luiz Carlos Rigo

Corpo: discurso e identidade
Mari Lucie da Silva Loreto e Rosângela Fachel de Medeiros

Culturas obreras ordinarias desde fuentes extraordinarias
Mariana Mastrángelo e Fabio G. Nigra

História Oral nas fronteiras entre História e Antropologia
Robson Laverdi e Marcos Alvito

Oralidade e patrimônio cultural: inquietações da História do Tempo Presente
Viviane Trindade Borges

 
 



Instruções para proposição de comunicações

Para a apresentação de trabalhos nos GT's os interessados deverão enviar propostas a partir do dia 25 de janeiro de 2011 até o dia 21 de março de 2011, para o seguinte endereço: encontroregionalsulabho@gmail.com e efetuar o pagamento da taxa de inscrição conforme especificado.

Os resumos deverão atender à seguinte for formatação (conforme exemplo abaixo): sobrenome do autor (maiúsculas), nome, instituição, titulação (entre parênteses informando os níveis de titulação acadêmica: graduado, mestrado, doutorado ou pós-doutor; agência de fomento quando for o caso, título da comunicação (em itálico); texto, contendo de 10 a 15 linhas, em fonte Times New Roman, tamanho 11, espaço simples.

Exemplo:

SILVA, José Maria da. Universidade Federal de Pelotas, (Doutor em História), (Capes).

Título

Resumo (em um único parágrafo)

Obs.: Os resumos que não atenderem às normas serão devolvidos para a adequação.

O  inscrito deverá informar 1 (um) dos GT's abaixo listados, sendo permitida apenas a inscrição de 1 (um) único trabalho no evento.

Cada comunicação poderá informar a autoria de no máximo 2 (dois) inscritos e, ambos, devem se inscrever e efetuar o pagamento da taxa de inscrição.

No caso da ausência do(s) inscrito(s), a comunicação NÃO poderá ser lida por terceiros, nem publicada posteriormente nos Anais Eletrônicos em CD.

Somente receberá certificado de apresentação o inscrito que se fizer presente no momento da apresentação do trabalho.

A Comissão Organizadora, por sua própria iniciativa ou sugestão do Coordenador de GT, poderá - sempre em comum acordo com os demais coordenadores - promover a realocação de trabalhos entre os GT's aprovados. Cada grupo poderá ter de 10 a 30 apresentadores.

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Memória, identidade e ensino de História

Adriana Kivanski de Senna e Júlia Silveira Matos

Ementa: O presente Simpósio Temático tem como proposta constituir um espaço de discussão sobre o papel da relação entre o ensino de história e a memória no processo de construção das identidades sociais nos bancos escolares. A sociedade moderna vive em meio à tecnologia, onde a oralidade destaca-se nesse processo difusor da informação. Dessa forma,  é importante lembrar que a história oral consiste principalmente em reconhecer a confluência multidisciplinar, tal como encruzilhada de caminhos, o que leva a reconhecer sua dependência das manifestações da memória. A história oral tem sido uma forma de intercâmbio entre a história e as demais ciências sociais. Muitas são as divergências na definição de história oral e as opiniões de historiadores e pesquisadores  se dividem. Hoje, no entanto, podemos perceber que a história oral se projeta como um importante método de estudo e compreensão dos espaços de educação formal, assim como, não formal.

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Identidades étnicas ou regionais

Beatriz Ana Loner e Edgar Gandra

Ementa: Este GT pretende reunir trabalhos que tenham por eixo o estudo de identidades coletivas, seja de comunidades, grupos ou nacionalidades, enfim, situações em que a definição identitária seja marcada por  algum critério regional, étnico ou até de um determinado setor social em sua constituição. Por outro lado, como sabemos  que as diversas formas de difusão de uma cultura midiática se acentuam expressiva- e cada vez mais invasivamente- nos dias atuais, interessa-nos discutir as formas de preservação, resistência e/ou acomodação destas formas identitárias mais tradicionais, marcadas por traços étnicos e culturais próprios, ou que tem suas raízes em questões regionais/nacionais.  

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Turismo e Lazer: possibilidades de pesquisa que utilizam como fonte e metodologia a história oral.

Dalila Rosa Hallal, Dalila Müller e Débora Clasen de Paula

Ementa: O presente grupo de trabalho objetiva reunir pesquisadores que trabalham as interfaces entre os campos do turismo, do lazer e da história oral. Tendo em vista o largo uso desta metodologia nas pesquisas em turismo, este grupo visa aproximar as referidas áreas do conhecimento propiciando um espaço de discussão e de troca de experiências. Busca-se ainda pensar a relação do Turismo com a História Oral, assim como com a própria história.
Considerando essas premissas e avaliando que a oralidade pode ser um meio valioso a ser empregado pelo pesquisador ao analisar os vestígios do passado enunciados por seus objetivos e hipóteses de trabalho, a presente proposta de Grupo de Trabalho oferecida ao VI Encontro Regional Sul de História Oral: Narrativas, Fronteiras e Identidades pretende agrupar pesquisadores que utilizam em suas pesquisas as fontes orais visando a troca de experiências e a ampliação das discussões em torno da temática.

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Narrativas da Diversidade: identidades, conhecimentos e práticas cotidianas

Denise Marcos Bussoletti

Ementa: Este grupo de trabalho enfocará as diferentes representações do conhecimento, considerando as narrativas populares em privilegiada perspectiva. A proposta se pauta pelo fortalecimento de abordagens  identitárias em sua pluralidade, considerando a diversidade como elemento estruturante e discursivo. Do ponto de vista teórico e metodológico, privilegiará inovações delineadas pela busca do encontro de diferentes territórios narrativos e que procurem apreender a sociedade e a história como espaços dialógicos e de transformações possíveis.

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História e Memórias: Narrativas e Identidades

Erinaldo Cavalcanti

Ementa: O presente Grupo de Trabalho deseja ampliar as discussões que envolvem o fazer historiográfico no tocante as relações urdidas entre História, Memórias, Identidades e Narrativas. Para tanto, se faz necessário tematizar as múltiplas relações entre memória e história, em virtude de que o trabalho com as fontes orais nos leva a percorrer certas veredas pelos trilhos das memórias. Neste movimento a memória é pensada como um dos componentes que concorrem para a construção de práticas identitárias na história. Por extensão, é fundamental compreender como essas Memórias são praticadas, negadas, construídas, perseguidas, negociadas e ressignificadas de acordo com os múltiplos interesses disponíveis nas relações de poder. Assim, a memória é entendida como um dos fios constituidores que tecem as narrativas historiográficas, e como tal, são campos de lutas, em permanente metamorfose.

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História Oral e Saúde

Juliane C. Primon Serres

Ementa: A proposta do Grupo de Trabalho “História Oral e Saúde” é reunir pesquisadores que utilizam a metodologia da História Oral em seus trabalhos. Pretende-se promover a discussão de pesquisas e resultados de pesquisas que utilizam esta metodologia na construção de fontes para a historiografia da Saúde.

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Movimentos Sociais, Gênero e Sexualidade: A perspectiva da pesquisa pela História Oral

Latif Antonia Cassab e Marisa de Fátima Lomba de Farias

Resumo: O Grupo de Trabalho: “Movimentos Sociais, Gênero e Sexualidades: perspectivas de pesquisas pela História Oral” pretende propiciar um espaço de debates sobre conhecimentos, investigações e resultados de pesquisas relacionados aos movimentos sociais, ao gênero e às sexualidades, pautados no uso da História Oral. Muitos grupos sociais participam de movimentos sociais em um cotidiano de reivindicações e de autoconstrução de identidades sócio-históricas, e subjetividades; porém, há pouco espaço para reflexões que possam abrir possibilidades nesta trajetória de “lutas sociais e políticas” no tocante ao gênero e à sexualidade. Esta proposta permite agregar pesquisadores/as com um olhar interdisciplinar para as diversidades e experiências de grupos sociais distintos, em um processo contínuo de autoconstrução e autorreconhimento.

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História Oral, Esporte e Práticas Corporais

Luiz Carlos Rigo

Ementa: Estudos realizados com o apoio de Fontes Orais que tratam de diferentes modalidades esportivas e de outras práticas corporais (dança, ginástica, lutas etc.), a partir da perspectiva das Ciências Humanas e Sociais.

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Corpo: discurso e identidade

Mari Lucie da Silva Loreto e Rosângela Fachel de Medeiros

Resumo: Os avanços biotecnológicos do século XX repercutiram diretamente no redirecionamento do corpo. O corpo tornou-se um acessório, um objeto imperfeito a ser corrigido, busca-se mudá-lo para mudar a vida. E a anatomia não é mais um destino, tornando-se uma matéria-prima a ser modelada e redefinida, submetendo-a ao design desejado no momento. O corpo tornou-se responsável por traduzir a identidade do sujeito, sendo transformado em novo templo da subjetividade, que cada vez mais parece estar no exterior. Conforme David Le Breton, o corpo é atualmente uma identidade provisória, um lugar de encenação, ou seja, não é mais a encarnação irredutível ou a fatalidade ontológica que sustentava os processos identitários modernos, mas uma construção pessoal, disponível para múltiplas metamorfoses, um objeto transitório e manipulável. (LE BRETON, 2004).

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Culturas obreras ordinarias desde fuentes extraordinarias

Mariana Mastrángelo e Fabio G. Nigra

Ementa: Este grupo de trabajo se propone el objetivo de explorar y reunir aquellos trabajos sobre el estudio de la cultura obrera, desarrollados gracias a fuentes consideradas usualmente como no tradicionales. Entendemos por cultura obrera, siguiendo a Raymond Williams, el análisis de un modo de vida, como una experiencia ordinaria que todos experimentamos y que transforma su sentido de época en época.

En este sentido se tomarán en cuenta estudios que aborden desde múltiples perspectivas esta problemática cultural, con el uso de fuentes extraordinarias. Como por ejemplo: memorias obreras, el cine, la fotografía, los testimonios orales obtenidos fuera de la construcción habitual de la Historia Oral como pueden ser declaraciones judiciales (en sentido amplio, laboral pero también del fuero penal), informes policiales, y todos aquellos registros que no necesariamente se utilizan como fuentes en Historia Oral.

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História Oral nas fronteiras entre História e Antropologia

Robson Laverdi e Marcos Alvito

Ementa: Este grupo tem como finalidade reunir pesquisadores que trabalham com história oral e que estejam preocupados com a contitiução de diálogos multidiciplinares e de troca de experiências a partir de olhares compartilhados entre História e Antropologia. A ideia fundamental consiste em discutir metodologicamente as muitas formas e sentidos imbricados da produção de narrativas orais e as dinâmicas de trabalho de campo praticadas nos muitos âmbitos dessa fronteira.

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Oralidade e patrimônio cultural: inquietações da História do Tempo Presente

Viviane Trindade Borges

Ementa: Entre a multiplicidade de fontes que possibilitam o estudo da história do tempo presente, a história oral se destaca por seu caráter de testemunho vivo, carregando em si a contemporaneidade intrínseca entre o historiador e a testemunha. As fontes orais são de fundamental importância para os pesquisadores ligados ao patrimônio cultural, conceito que se alargou, abarcando os saberes, as tradições, os modos de fazer, preservando a memória de um verdadeiro caleidoscópio de identidades. O Grupo de Trabalho “Oralidade e patrimônio cultural: inquietações da História do Tempo Presente” objetiva problematizar a importância dos testemunhos orais para a compreensão da relação entre o tempo presente e o que do passado foi (ou deve) ser preservado e se exprime através do patrimônio, bem como sua relação com a memória da qual ele depende e é manifestação.

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